Fazes da Construção da escrita
FAZES DA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.
A ESCRITA SE CONSTROI EM FAZES
1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
• Diferenciar entre desenho e escrita;
• Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras;
• Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita;
• Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes;
2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som.
Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons as forma silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:
• A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores;
• A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas;
• A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras
Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.
A ESCRITA SE CONSTROI EM FAZES
1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
• Diferenciar entre desenho e escrita;
• Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras;
• Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita;
• Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes;
2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som.
Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons as forma silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:
• A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores;
• A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas;
• A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras
Caxeiro viajante
Objetivo: como falar com um objetivo preciso a um auditório determinado de modo concreto e claro sem pouco tempo. Como tornar atraente uma mensagem que se transmite.
Material necessário: diferentes produtos para os participantes de cada grupo.
Descrição da Dinâmica: o coordenador da dinâmica deve motivar as pessoas a se imaginarem como alguém que está numa feira pública precisando vender alguma coisa para os milhares de espectadores. Pode-se um objeto ou uma idéia. Divididos em grupos, os participantes escolhem o que irão vender. Em seguida, cada um expõe seu discurso de vendedor para o restante do grupo em 2 minutos. O vendedor deve gesticular, animar, gritar, fazer o que for preciso para vender o produto (ou idéia). Depois que todos tenham feito a sua “venda”, o grupo avalia e escolhe o melhor vendedor. Reunidos em plenária, cada grupo apresenta seu melhor vendedor. Podem, inclusive, resolver que todo o grupo tentará vender um mesmo produto na plenária. Faz-se uma votação para escolher o melhor vendedor, clareando as razões da escolha.
Avião da Paz
Os alunos fazem a dobradura do avião, escrevem mensagens de PAZ e passeando pelo colégio, com a professora, jogam-nos pelas janelas das demais salas de aula.
É só aguardar o resultado!!
A árvore da vida
Essa dinâmica pode ser feita em reunião com Pais.
Na sala está exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"! Ser feliz!
A docente propõe que os pais escrevam uma mensagem de 2º semestre para os filhos, ou para "tal" bimestre.
Solicita, porém, que não registrem o nome da criança e que não assinem (para evitar que alunos, cujos pais faltaram à reunião, se frustrem).
Os pais dobram os papéis que contém as mensagens, colocam-nos dentro das bexigas, enchem os balões e montam a árvore.
Quando os alunos chegam à sala, a professora explora o "presente" deixado pelos pais com seus alunos. É uma reflexão muito válida e os alunos envolvem-se com os compromissos para o determinado período.
Os alunos podem escolher um nome para a árvore e registrar esse momento no caderno.
Correio da amizade
Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele; a turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!
• Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula. Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências. Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.
• Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".
Recreio em cores
A docente prepara
cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada
cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los
aleatoriamente entre as crianças.
Propõe então, um
recreio diferente: "Hoje vocês passarão o recreio com os (as) coleguinhas
que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma
oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido,
diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo."
A professora
distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que
se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza
para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o
recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.
Educação Cidadã: Diversidade Cultural e Inclusão
Em 2010, Ano Internacional da Biodiversiodade, a rede pública Municipal de Santa Luz, propõe trabalhar o Tema - Educação Cidadã: Diversidade Cultural e Inclusão.
A educação para a cidadania e igualdade requer que as questões sociais sejam apresentados para a reflexão e aprendizagem dos alunos, visto que as relações entre as pessoas são medidas pelas instituições em que estas convivem em processo de construção buscando um tratamento que contemple sua experiência educativa. É oportuno que a escola em parceria com a comunidade ensine valores, atitudes de respeito à diversidade, favorecendo a inclusão social por meio da vivência e da construção coletiva, das práticas das sociedades e culturas em função das condições particulaes dos seres humanos e dos ambientes físico, biológico, histórico, econômico, político e social.
Auto-retrato: Dinâmicas
Objetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.
Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.
Desenvolvimento:
Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante.
Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas.
Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada pessoa não receba o seu próprio desenho.
Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala.
Quando todos terminarem, pedir que cada um pegue o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Sugestões para reflexão:
Como foi identificar o colega pela característica?
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".
Pontos de reflexão sobre a construção do painel:
Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?
Cartão postal: Dinâmica
Objetivo: Conhecer os colegas através de suas
características.
Material: Cartões com gravuras diversas em número superior aos participantes.
Desenvolvimento:
1. Espalhar na sala todos os cartões e pedir que as pessoas circulem, olhando todos os postais, procurando, primeiro com o olhar, um com o qual se identifique.
2. Depois de alguns minutos, pedir que cada um escolha o seu cartão e se apresente pelo nome, e pelo motivo que o levou a escolher aquele postal.
1. Espalhar na sala todos os cartões e pedir que as pessoas circulem, olhando todos os postais, procurando, primeiro com o olhar, um com o qual se identifique.
2. Depois de alguns minutos, pedir que cada um escolha o seu cartão e se apresente pelo nome, e pelo motivo que o levou a escolher aquele postal.
Sugestões para reflexão: Levantar com o grupo os pontos comuns e divergentes
que apareceram na apresentação e a sua importância nas relações de grupos.
Variação: Pedir que escolha alguém do grupo para trocar o cartão. Em seguida refletir sobre o que sentiram em doar seu catão a outra pessoa e os motivos que levaram a escolha da mesma.
Aprendendo o nome: Dinâmica
Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Desenvolvimento:
Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.
A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em côro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação: Comentar a respeito da técnica.
Tribo indígena: Dinâmica
Duração: 30 minutos.
Material: Crachás de cartolina, fita crepe ou cordão, canetas pilot e canetas
hidrocor ou gizão de cera, copos de café descartáveis ou outro recipiente não
muito grande, algodão, sementes de feijão e água.
Desenvolvimento:
Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e mostra alguns aspectos de sua personalidade.
Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas características e gostos pessoais. Em seguida, um por um explicará para todos o porquê do novo nome e até o final do encontro nós seremos chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e mostra alguns aspectos de sua personalidade.
Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas características e gostos pessoais. Em seguida, um por um explicará para todos o porquê do novo nome e até o final do encontro nós seremos chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
Opcional: Para comemorar nosso novo nome, vamos plantar uma semente e cuidar
dela até o fim dos nossos encontros. Vamos colocar no copinho de plástico de café,
identificado com o nosso nome indígena, um pouco de algodão, vamos molhar e
colocar nele uma semente de feijão que crescerá sob nossos cuidados. Todos os
copos ficarão juntos em local definido. O facilitador também plantará a sua
semente mas, de propósito, não cuidará bem dela deixando-a sem água alguns
dias. Essa semente que não germinará direito e todas as outras plantadas
servirão de base para o tema de auto-cuidado.
Pontos para discussão: Discutir o que significa escolher o que os integrantes
do grupo sentiram ao fazerem as escolhas e ao serem chamados pelos novos nomes,
as dificuldades que tiveram, o que entendem como cuidados, etc.
A surpresa: Dinâmica
1) Compra-se 1 ou 2 caixas de bombom dependendo do tamanho do grupo. Embala-se a caixa ou as caixas juntas diversas vezes, sendo que cada embrulho com uma mensagem diferente. Logo, haverá uma sobreposição de embrulhos com diferentes mensagens em cada um desses embrulhos.
2) O grupo deve estar sentado em círculo.
3) A caixa deve ser dada pelo facilitador ao Professor da turma após um pequeno discurso de homenagem a esse professor seja de boas vindas à turma ou de despedida da turma, ou o que melhor convier no momento.
4) Após o discurso, a embalagem é dada ao professor como um presente, sendo que na mesma estará escrita que deve ser dada a pessoa mais.... seja charmosa, inteligente, amiga, sincera, bonita, alegre e etc.
5) Ou seja, o Dinamizador estabelecerá o tamanho a dinâmica a partir de quantos bilhetes com uma determinada qualidade pessoal estará embrulhado o presente. Assim, se deseja ter 12 características, o presente irá rodar 12 vezes nas mãos de pessoas diferentes ou não no grupo, promovendo maior integração do mesmo.
6) A Dinâmica termina com um último bilhete que dirá:"Esta pessoa que recebe agora o presente irá compartilhar o conteúdo do presente com seus amigos.
É uma dinâmica fácil, prazerosa e que realmente integra pessoas que já tem um certo convívio em sala de aula. Aconselha-se a fazer no máximo 15 bilhetes para que a Dinâmica não fique muito extensa e não dê tanto trabalho para embrulhar a caixa ou as caixas de bombom tantas vezes que se torne cansativo demais prepará-las.
Peixinhos no aquário: Dinâmica
Grupo: Esta
dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas
disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Grupo: Esta
dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas
disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio
lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se
cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Comparar diferenças e igualdades.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Uma reflexão sobre a vida: Dinâmica
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
Desenvolvimento: É preferível colocar a sala em círculo.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Dinâmica do desafio
Material: Caixa de bombom
enrolada para presente.
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo:tá preparado?
Você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem
você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar?
Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se
aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela
última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok?
Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a
feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o
chocolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
Para refletir
“Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos o direito a sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza”.
BOAVENTURA SANTOS
Educação Inclusiva/ especial
O QUE É EDUCAÇÃO INCLUSIVA?
A educação
inclusiva é um movimento mundial fundamentado nos princípios dos direitos
humanos e da cidadania, tendo por objetivo eliminar a discriminação e a exclusão,
para garantir o direito á igualdade de oportunidades e a diferença,
transformando os sistemas de ensino, de modo a propiciar a participação de
todos os alunos, com foco específico naqueles que são vulneráveis à
marginalização e exclusão.
A educação
especial é uma área de conhecimento que visa promover o desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiências, autismo, síndromes ou altas
habilidades /superdotação, e abrange desde a educação infantil até a educação
superior.
Licenciatura em Filosofia
Minha turma do Curso de Licenciatura em Filosofia.
Concluintes do curso de Filosofia pela Faculdade João Calvino - FJC Barreiras /BA.
Resta-nos apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia).
Concluintes do curso de Filosofia pela Faculdade João Calvino - FJC Barreiras /BA.
Resta-nos apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia).
Direitos Humanos
O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?
Os direitos humanos foram
construídos e afirmados através
dos tempos. O surgimento da idéia de que toda pessoa humana
possui direitos básicos e inalienáveis é bem
antiga, com registros a partir do século XVIII. A Declaração
Americana de 1776 e a Declaração Francesa de 1789 foram
os primeiros documentos que afirmavam expressamente o direito à liberdade
e à igualdade dos seres humanos, à vida e independência
dos povos.
Após o término da II Guerra Mundial, os direitos humanos
assumiram ainda maior importância. A humanidade se encontrava
escandalizada com o horror que foi o genocídio e a ação
dos países nazistas e totalitários que vitimaram mais
de 45 milhões de pessoas. Numa tentativa de por fim a todas
essas atrocidades, a comunidade internacional passou a propugnar
pela criação da Organização das Nações
Unidas (ONU) como um referencial ético para a humanidade.
Em 1948, por consenso
dos países que já participavam
da ONU, foi elaborado o diploma básico dos direitos humanos
que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Esse documento consagrou os direitos civis, políticos, sociais,
culturais e econômicos e afirmou que esses são direitos
universais, indivisíveis e interdependentes. A partir desse
paradigma, uma violação aos direitos humanos que aconteça
a uma pessoa em qualquer lugar do mundo afeta a todos e enseja a
atuação de órgãos e instâncias
de defesa. Direitos humanos passaram então a transcender as
fronteiras dos Estados e Nações.
Os direitos civis englobam os direitos mais fundamentais de todos, pois são o direito à vida, à liberdade e à igualdade. Os direitos políticos são aqueles que compreendem o direito de votar, ser eleito, influenciar na administração pública, etc. Já os direitos sociais são o direito à educação, à moradia, saúde, alimentação, etc. Os econômicos dizem respeito ao direito das pessoas terem uma renda e condições mínimas para a sobrevivência. Os direitos culturais compreendem os direitos ao lazer, manifestação cultural e acesso à cultura. São os direitos que devem ter uma “realização progressiva” por parte do Estado ao lado da exigibilidade imediata dos direitos civil e políticos.
Os direitos civis englobam os direitos mais fundamentais de todos, pois são o direito à vida, à liberdade e à igualdade. Os direitos políticos são aqueles que compreendem o direito de votar, ser eleito, influenciar na administração pública, etc. Já os direitos sociais são o direito à educação, à moradia, saúde, alimentação, etc. Os econômicos dizem respeito ao direito das pessoas terem uma renda e condições mínimas para a sobrevivência. Os direitos culturais compreendem os direitos ao lazer, manifestação cultural e acesso à cultura. São os direitos que devem ter uma “realização progressiva” por parte do Estado ao lado da exigibilidade imediata dos direitos civil e políticos.
A noção de cidadania está ligada à nacionalidade.
Toda a pessoa que nasce em solo brasileiro tem cidadania e passa
a ter direitos garantidos pelo Estado como o direito do consumidor,
usuário de serviços públicos entre outros. Tratam-se
de direitos importantes, previstos na legislação vigente
e que valorizam a dignidade humana, como a liberdade de escolher.
A internacionalização dos direitos humanos estabeleceu órgãos
e instâncias voltadas à proteção dos direitos
humanos. Na prática é como se fosse uma “jurisdição” internacional
destinada a proteger os direitos fundamentais da pessoa humana. Se
um determinado país não adotar providências a
fim de garantir os direitos humanos poderá ser pressionado
ou obrigado pelas instâncias internacionais.
A Constituição Federal de 1988 ampliou significativamente
os direitos sociais e ainda estabeleceu que os direitos individuais
não poderão ser reduzidos nem mesmo através
de emendas constitucionais. Para a proteção dos direitos
individuais a nossa legislação previu os instrumentos
do Habeas Corpus e o Mandado de Segurança. Já os
direitos sociais não possuem instrumentos jurídicos
específicos capazes de garanti-los uma vez que são
prestações positivas proporcionadas pelo Estado de
forma direta ou indireta.
FONTE: Orlando Fantazzini diponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/oquee/index.html
Como você deve comportar-se diante de uma pessoa que...
Usa cadeira de rodas
Não segure nem toque na cadeira de rodas. Ela como que faz parte do corpo da pessoa. Apoiar-se ou encostar-se na cadeira é o mesmo que se apoiar ou se encostar na pessoa.
Se você desejar, ofereça ajuda, mas não insista. Se precisar de ajuda, ele(a) aceitará seu oferecimento e lhe dirá o que fazer. Se você forçar esta ajuda, isso pode às vezes até mesmo causar insegurança.
Não tenha receio de usar palavras como "caminho" ou "correr". Os portadores de deficiência também as usam.
Quando você e uma pessoa portadora de deficiência física quiserem sair juntos, preste atenção para eventuais barreiras arquitetônicas ao escolherem um restaurante, uma casa um teatro ou outro lugar a ser visitado.
Se a conversa durar mais do que alguns minutos, sente-se, se possível, de modo a ficar no mesmo nível do seu olhar. Para uma pessoa sentada não é confortável ficar olhando para cima durante um período relativamente longo.
Não estacione seu automóvel em lugares reservados às pessoas portadoras de deficiência física. Tais lugares são reservados por necessidade, não por conveniência. O espaço reservado é mais largo do que o usual, a fim de permitir que a cadeira de rodas fique ao lado do automóvel e o portador de deficiência física possa sair e sentar-se na cadeira de rodas, e vice-versa; além disso, o lugar reservado é próximo à entrada de prédios para facilitar o acesso dessas pessoas.
Ao ajudar um portador de deficiência física a descer uma rampa inclinada ou degraus altos, é preferível usar a "marcha ré" para evitar que, pela excessiva inclinação, a pessoa perca o equilíbrio e possa cair para frente.
Usa muletas
Acompanhe o ritmo de sua marcha.
Tome cuidados necessários para que ele(a) não tropece.
Deixe as muletas sempre ao alcance das suas mãos.
É portadora de deficiência visual (cega)
Ofereça sua ajuda sempre que um(a) cego(a) parecer necessitar.
Mas não ajude sem que ele(a) concorde. Sempre pergunte antes de agir. Se você não souber em que e como ajudar, peça explicações de como fazê-lo.
Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a pegue pelo braço; além de perigoso, isso pode assustá-la. À medida que encontrar degraus, meios fios e outros obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe seguir. Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a) pois é desagradável para qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite usar palavras como "cego", "olhar" ou "ver": os(as) cegos(as) também as usam.
Ao explicitar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível. Não se esqueça de indicar os obstáculos que existem no caminho que ela vai seguir. Como algumas pessoas cegas não tem memória visual, não se esqueça de indicar as distâncias em metros (p.ex. "uns vinte metros para frente") Mas se você nãos sabe corretamente como direcionar uma pessoa cega, diga algo como "eu gostaria de lhe ajudar. Mas como é que devo descrever as coisas?" Ele(ela) lhe dirá.
Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, guie a sua mão para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços ou não. Num restaurante, é de boa educação que você leia o cardápio e os preços.
Uma pessoa cega é como você, só que não enxerga; trate-a com o mesmo respeito que você trata uma pessoa que enxerga.
Quando você estiver em contato social ou trabalhando com pessoas portadoras de deficiência visual, não pense que a cegueira possa vir a ser problema e, por isso, nunca as exclua de participar plenamente, nem procure minimizar tal participação. Deixe que decidam como participar. Proporcione à pessoa cega a chance de ter sucesso e de falhar, tal como qualquer outra pessoa.
Quando são pessoas com visão subnormal (alguém com sérias dificuldades visuais), proceda com o mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de ajuda quando notar que ela está em dificuldade.
É portadora de deficiência auditiva (surda)
Fale claramente, distinguindo palavra por palavra, mas não exagere. Fale com velocidade normal, salvo quando lhe for pedido para falar mais devagar.
Cuide para que o (a) surdo(a) enxergue sua boca. A leitura dos lábios fica impossível se você gesticula, segura alguma coisa na frente dos seus próprios lábios, ou fica contra a luz.
Fale com tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para levantar a voz.
Gritar nunca adianta.
Seja expressivo. Como os surdos não podem ouvir as mudanças sutis do tom de sua voz indicando sarcasmo ou seriedade, a maioria deles(as) "lerão" suas expressões faciais, seus gestos ou os movimentos do seu corpo para entender o que você quer comunicar.
Se você quer falar com uma pessoa surda, chame a atenção dela, sinalizando com a mão ou tocando no seu braço. Enquanto estiverem conversando, mantenha contato visual; se você olhar para outro lado enquanto está conversando, o(a) surdo(a) pode pensar que a conversa terminou.
Se você tiver dificuldades para entender o que uma pessoa surda está falando, sinta-se à vontade para pedir que ela repita o que falou. Se você ainda não entender, peça-lhe para escrever. O que interessa é comunicar-se com a pessoa surda. O método não é o que importa.
Se o(a) surdo(a) está acompanhado(a) por um intérprete, fale diretamente à pessoa surda, não ao intérprete.
Ao planejar um encontro, lembre-se que os avisos visuais são úteis aos participantes surdos. Se está previsto um filme, providencie um "script" por escrito, ou um resumo do conteúdo do filme, se não tiver legenda.
Tem paralisia cerebral
A pessoa com paralisia cerebral anda com dificuldade ou não anda, podendo ter problemas de fala. Seus movimentos podem ser estranhos ou descontrolados. Pode, involuntariamente, apresentar gestos faciais incomuns, sob a forma de caretas. Geralmente, porém, trata-se de uma pessoa inteligente e sempre muito sensível – ela sabe e compreende que não é como os outros.
Para ajudá-la, não a trate bruscamente. Adapte-se ao seu ritmo. Se não compreende o que ela diz, peça-lhe que repita: ELA O COMPREENDERÁ. Não se deixe impressionar pelo seu aspecto. Aja de forma natural... sorria...é uma pessoa igual a você.
É portadora de deficiência mental
Cumprimente a pessoa com deficiência mental de maneira normal e respeitosa, não se esquecendo de fazer o mesmo ao se despedir. As pessoas com deficiência mental são, em geral, bem dispostas, carinhosas e gostam de se comunicar.
Dê-lhes atenção, dirigindo-lhes palavras como: "que bom que você veio", "gostamos quando você vem nos visitar", tentando manter a conversa até onde for possível.
Seja natural. Evite a superproteção. A pessoa com deficiência mental deve fazer sozinha tudo o que puder; ajude-a quando realmente for necessário.
Lembre-se: deficiência mental pode ser conseqüência de uma doença, mas não é uma doença; é uma "condição de ser". Nunca use a expressão "doentinho(a)" ou "bobinho(a)" quando se dirigir ou se referir a uma pessoa com deficiência mental.
Não se esqueça: deficiência mental não é doença mental.
Uma pessoa portadora de deficiência mental é, em primeiro lugar, uma pessoa.
Enquanto for criança, trate-a como criança. Quando for adolescente ou adulto, trate-o como tal.
Você não encontra pessoas com esses problemas? Por quê?
* Porque não podem andar de ônibus e outros veículos que as conduzam a lugares públicos.
* Porque não recebem formação profissional para se integrar ao trabalho.
* Porque a sociedade as esconde.
E você, o que pode fazer?
* Faça-lhes companhia.
* Ajude-as a viajar e transportar-se.
* Ajude-as a estudar e a encontrar um emprego.
* Inclua-as nos seus divertimentos.
* Quando você emprega pessoas, dê à pessoa portadora de deficiência o mesmo tratamento que você dá a todos os demais candidatos.
Texto extraído do folheto publicado pelo Ministério da Justiça – Secretaria Nacional de Direitos Humanos - Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
Coração partido: Dinâmica
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história
"Coração partido"
- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Após contar o texto distribuir um recorte de coração, revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada.
Fonte: não revelada
O Sorriso Milionário: Dinâmica
Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Fonte: não revelada
A águia e a galinha
Uma metáfora da condição humana
Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
-Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
-De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha.
Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
- Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar ás alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
-Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
-Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.
E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
-Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
-Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
-Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre se mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...
E Aggrey terminou conclamando:
-Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos . Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
Leonardo Boff
As crianças aprendem o que vivem
Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos
.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
Dorothy Law Nolte
Educar
“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu.
O educador diz: “Veja!” − E, ao falar, aponta.
O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu.
Seu mundo se expande.
Ele fica mais rico interiormente...
E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria
E dar mais alegria - que é a razão pela qual vivemos.
A primeira tarefa da educação é ensinar a ver...
É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo...
Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.
A educação se divide em duas partes:
Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades...
Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.
Os conhecimentos nos dão meios para viver.
A sabedoria nos dá razões para viver.”
Rubem Alves
Revolução da alma
Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto " Revolução da Alma“ no ano 360 A.C. mais ou menos, e é eterno.
Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida, quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você. Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares.
Busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que pensas diariamente. Pare de pensar mal de você mesmo (a), e seja seu melhor amigo (a) sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto" para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor.
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.
Aristóteles
A Escola é
A escola é...
O lugar onde se faz amigos.
Não se trata só de prédios, quadros, programas, horários, conceitos.
Escola é sobretudo gente, gente que trabalha, gente que estuda, se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor, na medida em que cada ser se comporta como colega, como amigo, como irmão. Nada de “ilha” cercada de gente por todos os lados. Nada de conviver com pessoas e depois, descobrir que não tem amizade a ninguém. Nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, é também criar laços de amizade, é conviver, e se amarrar nela. Ora, é lógico... Numa escola assim vai ser fácil estudar, crescer, fazer amigos, educar-se, SER FELIZ.
Não se trata só de prédios, quadros, programas, horários, conceitos.
Escola é sobretudo gente, gente que trabalha, gente que estuda, se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor, na medida em que cada ser se comporta como colega, como amigo, como irmão. Nada de “ilha” cercada de gente por todos os lados. Nada de conviver com pessoas e depois, descobrir que não tem amizade a ninguém. Nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, é também criar laços de amizade, é conviver, e se amarrar nela. Ora, é lógico... Numa escola assim vai ser fácil estudar, crescer, fazer amigos, educar-se, SER FELIZ.
PAULO FREIRE
Deficiências
"Deficiente"
É aquele que não consegue modificar sua vida,
aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter
consciência de que é dono do seu destino.
"Louco"
É quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego"
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio,
de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas
dores.
"Surdo"
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo
de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho
e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo"
É aquele que não consegue falar o que sente e
se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico“
É quem não consegue andar na direção daqueles
que precisam de sua ajuda.
"Diabético"
É quem não consegue ser doce.
"Anão"
É quem não sabe deixar o amor crescer. E,
finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
“Miseráveis"
“Miseráveis"
São todos que não conseguem falar com Deus.
Mário
Quintana
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