Fazes da Construção da escrita
FAZES DA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.
A ESCRITA SE CONSTROI EM FAZES
1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
• Diferenciar entre desenho e escrita;
• Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras;
• Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita;
• Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes;
2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som.
Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons as forma silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:
• A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores;
• A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas;
• A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras
Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.
A ESCRITA SE CONSTROI EM FAZES
1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
• Diferenciar entre desenho e escrita;
• Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras;
• Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita;
• Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes;
2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som.
Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons as forma silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:
• A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores;
• A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas;
• A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras
Caxeiro viajante
Objetivo: como falar com um objetivo preciso a um auditório determinado de modo concreto e claro sem pouco tempo. Como tornar atraente uma mensagem que se transmite.
Material necessário: diferentes produtos para os participantes de cada grupo.
Descrição da Dinâmica: o coordenador da dinâmica deve motivar as pessoas a se imaginarem como alguém que está numa feira pública precisando vender alguma coisa para os milhares de espectadores. Pode-se um objeto ou uma idéia. Divididos em grupos, os participantes escolhem o que irão vender. Em seguida, cada um expõe seu discurso de vendedor para o restante do grupo em 2 minutos. O vendedor deve gesticular, animar, gritar, fazer o que for preciso para vender o produto (ou idéia). Depois que todos tenham feito a sua “venda”, o grupo avalia e escolhe o melhor vendedor. Reunidos em plenária, cada grupo apresenta seu melhor vendedor. Podem, inclusive, resolver que todo o grupo tentará vender um mesmo produto na plenária. Faz-se uma votação para escolher o melhor vendedor, clareando as razões da escolha.
Avião da Paz
Os alunos fazem a dobradura do avião, escrevem mensagens de PAZ e passeando pelo colégio, com a professora, jogam-nos pelas janelas das demais salas de aula.
É só aguardar o resultado!!
A árvore da vida
Essa dinâmica pode ser feita em reunião com Pais.
Na sala está exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"! Ser feliz!
A docente propõe que os pais escrevam uma mensagem de 2º semestre para os filhos, ou para "tal" bimestre.
Solicita, porém, que não registrem o nome da criança e que não assinem (para evitar que alunos, cujos pais faltaram à reunião, se frustrem).
Os pais dobram os papéis que contém as mensagens, colocam-nos dentro das bexigas, enchem os balões e montam a árvore.
Quando os alunos chegam à sala, a professora explora o "presente" deixado pelos pais com seus alunos. É uma reflexão muito válida e os alunos envolvem-se com os compromissos para o determinado período.
Os alunos podem escolher um nome para a árvore e registrar esse momento no caderno.
Correio da amizade
Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele; a turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!
• Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula. Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências. Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.
• Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".
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